sexta-feira, 16 de julho de 2010

RIO GRANDE VOLTE AO PROTAGONISMO!

Perco-me na História, esta que tanto amo, pela qual tantos homens já lutaram, sofreram e foram felizes.

Perco-me pensando no meu Estado, que sinceramente, venero muito mais, que meu próprio país, pois pra falar a verdade, sou sim, bairrista, apaixonada por este pampa, por este clima, por estas pessoas, oriundas de tantas etnias, que conseguem serem maravilhosamente bem GAÚCHOS.

Vejo um Rio Grande do Sul, em guerra, ou então, necessitado de um combate. Lembro-me do que já li e do que já vi através de seriados e filmes, sobre a história dos farrapos e da Revolução Federalista. Sinceramente, estes acontecimentos me enchem de emoção, pois ali vejo bravura, garra e luta. Vejo inspiração, vejo admiração, vejo sentimento e vejo, principalmente, o desejo de encontrar aqui neste pequeno Estado, uma vida feliz, ousada e protagonista.

Talvez hoje, não saímos às ruas com lenços vermelhos e com esporas de prata, mas tenho certeza, que quando saímos, levamos conosco um bravo, aguerrido e forte sentimento, que nos faz acima de tudo, gaúchos, oriundos de uma terra farta de virtude e esperança.

Quando imagino, os relés farrapos, imagino-os pessoas especiais, que souberam lutar pelo que acreditavam e pelo que achavam correto, para todos nós. Pra mim, eles foram grandes homens, de valores perfeitos, de causas ainda não perdidas.

Como já disse, afirmo novamente, meu Estado é uma segunda pátria, que muitas vezes, se sobrepõe a primeira pátria. Para quem me conhece verdadeiramente, sabe que sou deslumbrada por estas paisagens, por estas pessoas, por estes momentos...

Por isso, não posso ver meu Estado se despedaçar em meio às embarcações que naufragam nos centros governamentais.

Imploro que nos próximos três meses, os gaúchos consigam enxergar a verdade e que assim, meu Estado, o seu Estado... possa vigorar, honrando o futuro desta nação inteira.

Sejamos protagonistas do futuro, desde já!

CONGELANDO A VERDADE.

Nesse frio “congelante”, minhas mãos já não sentem os tráfegos perdidos da política esteiense. Entretanto, com este mesmo frio, o caminho nos demonstra a frieza e o jogo que intitula valores, e estes, já logo são substituídos por ousadas ações hipócritas... Ações intensas, da grande maioria da minoria que governa.

E era somente isso, afinal, qualquer manifestação pode ser usada contra você, em meio à essa ditadura dos trabalhadores.